quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

AGRICULTURA FAMILIAR, TERRITÓRIOS E POLITICAS PÚBLICAS





                                                                                                       Paola Cortez Bianchini Maya Takagi
 Marc Piraux Jean-Philippe Tonneau Fabrício Bianchini


Maria Aldete Justiniano da Fonseca Ferreira Pedro Carlos Gama da Silva









Autores

Paola Cortez Bianchini

Engenheira-agrônoma, M.Sc. em Agroecossistemas, pesquisadora da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE

Maya Takagi

Engenheira-agrônoma, D.Sc. em Economia Aplicada, pesquisadora, Secretária de Relações Internacionais – Embrapa, Brasília, DF

Marc Piraux

Geógrafo, D.Sc. em Agro-Economia, pesquisador do Cirad, Paris, França

Jean-Philippe Tonneau

Geógrafo, D.Sc. em Geografia, pesquisador do Cirad, Paris, França

Fabricio Bianchini

Engenheiro-agrônomo, analista da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE

Maria Aldete Justiniano da Fonseca Ferreira

Engenheira-agrônoma, D.Sc. em Genética e Melhoramento de Plantas, pesquisadora da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE

Pedro Carlos Gama da Silva

Engenheiro-agrônomo, D.Sc. em Ciências Econômicas, pesquisador da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE


Apresentação

A Agricultura familiar é caracterizada, essencialmente, pela produção agropecuária em pequenas propriedades com o empego de mão de obra da própria família. Tem importante papel no abastecimento alimentar no mercado brasileiro, além de contribuir para a subsistência e incremento de renda de muitas famílias que vivem no Semiárido. Os dados apon-tam que mais de 70% dos alimentos produzidos no País são provenien-tes da agricultura familiar, que também tem papel importante na fixação do homem no campo.

Nesse contexto, é necessário o desenvolvimento de tecnologias que otimizem a produção de alimentos no sistema da agricultura familiar, valorizando os saberes populares e a organização de diversos atores sociais. Para tanto, dois elementos devem estar em harmonia: a pesqui-sa científica e as políticas públicas. O primeiro é de fundamental impor-tância para se criar as bases para que o segundo se consolide.

Dada a sua importância para a segurança alimentar em todo o mundo, o ano de 2014 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Agricultura Familiar. Isso fortalece esse segmento, já que é o reconhecimento do seu caráter estratégico na erradicação fome, um dos principais desafios do homem.

Em sintonia com as ideias da ONU, a Embrapa Semiárido realizou, em 2014, o Seminário Internacional Agricultura Familiar, Territórios e Políti-cas Públicas com o objetivo de discutir a agricultura familiar e apresen-tar algumas estratégias que podem contribuir para o melhor direciona-mento da pesquisa científica e das políticas publicas voltadas para esse segmento.


Pedro Carlos Gama da Silva

Chefe-Geral da Embrapa Semiárido


Embrapa Semiárido


Petrolina, PE

2016




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